NEOARQUEO
21 julho 2006
  Pinhel...nobre cidade...

Pinhel...nobre terra...é o que se pode dizer da ciade que em períodos dificeis de Portugal esteve, sem hesitação, sempre do lado certo da história. Tem cerca de 12 mil habitantes e a agricultura é o principal meio de vida daquelas pessoas. São inúmeras as marcas das honrasa passadas que a cidade, orgulhosamente, ostenta. Pinhel chegou a destacar-se no contexto nacional durante muito tempo, tendo sido a praça mais avançada do reino de Portugal na Beira Alta, até à assinatura do Tratado de Alcanices. Foi na Idade Média que Pinhel consolidou a sua relevância no nosso sistema defensivo fronteiriço, dada a proximidade do reino de Leão e Castela e a constante instabilidade entre os dois estados.
Locais a visitar: A Igreja de Santa Maria do Castelo – Edifício gótico do século XIV.
A Igreja da Misericórdia – Do século XVI, conserva um portal manuelino encimado pelas armas reais e por uma esfera armilar. A Igreja de S. Luís (Igreja Matriz) – Data do século XVII e fez parte de um Convento de Franciscanos fundado nos finais do século XVI. A Igreja e Convento de St.º António (Igreja dos Frades) – Oitocentista. Altar-mor de características renascentistas, encimado pelas armas franciscanas. Ao lado da Igreja está o Convento – destruído por um violento incêndio, já no nosso século – e o Claustro. A Capela de Santa Rita – Edificada em 1640. O Castelo e Muralhas – Reedificado por D. Dinis – o castelo apresenta hoje duas torres e uma cintura amuralhada com seis torres e seis portas. Nas muralhas, a actual torre do relógio era o local onde se guardavam os livros municipais. O Pelourinho – Do século XVI. Uma inclinação sofrida nos anos 40 obrigou a que fossem colocados "gatos" de ferro, para garantir a sua estabilidade. O Solar dos Mena Falcão – Seiscentista;
O Solar dos Mendes Pereira do século XVIII;
O Solar dos Corte Real – Edifício setecentista
Antigos paços do Concelho – Construção do século XVII, ostenta na frontaria as armas de D. João V. Construído para Tribunal de Correcção, foi Câmara Municipal até 1933 e Escola Primária até 1942. Actualmente é o Museu Municipal. A Casa Grande – actual Câmara Municipal, é um solar dos finais do século XVII. O Paço Episcopal – Construído em finais do século XVIII. No século XX, já foi quartel militar, colégio e escola secundária. Actualmente, é uma residência de estudantes. Palacete Simões Ferreira - data do século XVII e tem vistas sobre as torres do castelo e parte das muralhas.
Vão até lá...

 
01 julho 2006
  Irmãos Abrantes...a minha homenagem

Uma homenagem quero hoje prestar ao Conjunto Musical Irmãos Abrantes. Fundado em finais dos anos 70, teve na sua formação base Ilídio Abrantes (teclas), Amilcar Abrantes (Baixo), Virgílio Abrantes (Saxofone), Ribeiro (Viola), Mendes (bateria) e Orlando Neves (Acordeão). Mais tarde entrou a Isilda, a que está na foto, e que infelizmente já nos abandonou a todos...para com a sua voz dar outra alma ao grupo.
Os Irmãos Abrantes nos anos seguintes contaram ainda com presença de Rui Cruz (bateria e vozes), António Tavares, eu, (guitarra eléctrica e Voz), Gil Padeiro (Bateria), Luís Trindade (bateria), Ção e Ana Maria (vozes). Penso ainda que mais vozes chegaram a cantar nesta formaçao, após a minha saída.
Granjeou fama, sucesso. Percorreu o país de lés a lés. Abrilhantou festas e romarias de todo o país.
Vivi alguns dos momentos mais felizes e marcantes da minha vida com toda aquela gente. Guardo muito respeito a todos, com todos eles aprendi muito de música e da vida.
Era já tempo de eu prestar uma simples mas sentida homenagem ao grupo musical que foi sempre o meu.
 
Espaço para reflexões sobre Património Cultural, Arqueologia, Historia e outras ciências sociais. Gestão e Programação do Património Cultural. Não é permitida a reprodução total ou parcial de qualquer conteúdo deste blog sem o prévio consentimento do webmaster.

Arquivo
setembro 2005 / outubro 2005 / novembro 2005 / dezembro 2005 / janeiro 2006 / fevereiro 2006 / março 2006 / abril 2006 / maio 2006 / junho 2006 / julho 2006 / agosto 2006 / setembro 2006 / outubro 2006 / novembro 2006 / dezembro 2006 / janeiro 2007 / fevereiro 2007 / março 2007 / abril 2007 / maio 2007 / junho 2007 / julho 2007 / setembro 2007 / outubro 2007 / novembro 2007 / fevereiro 2008 / abril 2008 / maio 2008 / setembro 2008 / outubro 2008 / novembro 2008 / dezembro 2008 / março 2009 / abril 2009 / maio 2009 / junho 2009 / julho 2009 / agosto 2009 / setembro 2009 / outubro 2009 / dezembro 2009 / janeiro 2010 / abril 2010 / junho 2010 / setembro 2010 / novembro 2010 / janeiro 2011 / fevereiro 2011 / março 2011 / abril 2011 / maio 2011 / junho 2011 / julho 2011 / agosto 2011 / setembro 2011 / outubro 2011 / novembro 2011 / dezembro 2011 / janeiro 2012 / abril 2012 / fevereiro 2013 / junho 2013 / abril 2016 /




Site Meter

  • Trio Só Falta a Mãe
  • Memórias de Histórias
  • arte-aberta
  • Rede de Artistas do Arte-Aberta
  • Museu Nacional de Arqueologia
  • Abrunhosa do Mato
  • CRDA
  • Instituto Arqueologia
  • Terreiro
  • O Observatório
  • Domusofia
  • O Mocho
  • ACAB
  • O Grande Livro das Cabras
  • Teoria da conspiração e o dia dia do cidadão
  • O meu cantinho
  • Escola da Abrunhosa
  • O Fornense
  • Um Blog sobre Algodres
  • d'Algodres:história,património e não só!
  • Roda de Pedra
  • Por terras do Rei Wamba
  • Pensar Mangualde
  • BlueShell
  • Olhando da Ribeira
  • Arca da Velha
  • Aqui d'algodres
  • n-assuntos
  • Universidade Sénior Mangualde
  • Rotary Club de Mangualde
  • galeriaaberta
  • Francisco Urbano
  • LONGROIVA
  • Kazuzabar