NEOARQUEO
30 janeiro 2011
  Feliz aniversário Biblioteca
De parabéns esteve todo o Staff daquela Casa, cujo rosto é a sua Directora Dra. Maria João Fonseca.

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  Exposição Pintura na Biblioteca Dr Alexandre Alves, Mangualde

O Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Mangualde anuncia a abertura das Actividades Culturais do ano de 2010 com uma Exposição de Pintura da artista plástica mangualdense, Isaura Figueiredo.
Trata-se de uma retrospectiva, a levar a efeito na Sala de Exposições da Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves. É a primeira vez que a pintora expõe naquele espaço.
Já com largo palmarés de individuais e colectivas, noutros pontos do país, a linha pictórica de Isaura Figueiredo insere-se numa recuperação de temas do surrealismo e do naturalismo, conseguindo uma simbiose inédita na contemporaneidade.
A exposição está patente de 6 a 29 de Janeiro e a entrada é livre.
Vá e visite, vale a pena...Mangualde precisa dos públicos amantes de arte e de cultura.

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27 janeiro 2011
  Até parece que estou de férias...

Até parece que estou de férias é um título bastante elucidativo e que deixa transparecer com clareza a lentidão que tenho tido ultimamente na colocação de posts.
Mas não, não estou de férias. Pode parecer, mas não. Aliás, devo referir a este propósito que nos últimos tempos tenho tido uma intensa actividade. E compreenda-se actividade em todos os sentidos: kilómetros de estrada não me têm faltado. Desde princípios de Dezembro até à data que a viatura somou cerca de 8.000 kms. É verdade!
Caros amigos leitores e comentaristas tenho alimentado pouco este espaço. Mas tal não é propositado. De maneira nenhuma. Tem-me sido difícil conjugar todas as minhas actividades neste final de ano.
Parece inverosímil mas, na realidade, a verdadeira responsável pela minha vida mais atribulada e pela notada ausência neste vosso espaço é a CRISE.
É verdade...A CRISE que está instalada em todo o planeta, que está a falir bancos, empresas, a atirar milhões de pessoas diariamente para o desemprego é a grande responsável pela alteração de alguns hábitos na minha vida nestes 2 a 3 meses.
E isto porquê? Perguntará quem me ler...
Pela simples razão que a tal CRISE também me chegou. É com frontalidade que o digo e afirmo: a empresa para a qual prestei trabalho durante 22 anos, um gigante mundial da Industria Farmacêutica, também foi afectada. A fazer-lhe companhia nesta altura está também a número 1 do mundo, a número 2 e a número 4. Não vale a pena referir que as outras que se seguem no ranking estão na mesma situação.
Eis-me, acompanhado de milhares de colegas a nível mundial e a nível nacional, inserido num processo de reestruturação que nos colocou (alguns não se importando com isso , mas outros enfrentando sérios problemas) numa situação na qual muitos nunca pensariam poder algum dia estar: sem trabalho...
Face a este tipo de realidade as reacções são diversas de pessoa para pessoa. Assim, muitos desanimam, perdem a esperança num futuro melhor. A ansiedade, a angústia, a depressão vai entrando de mansinho nas cabeças e nos corações de muitos dos meus colegas. Outros são mais positivos e encaram esta situação como uma oportunidade, talvez única, para romperem com um ciclo que involuntariamente se finda e encetarem novos desafios. Para muitos o desafio é motivado por uma gana de pôr em marcha um negócio, uma actividade para a qual acabam de repente por despertar. Para outros, muitos também, é a oportunidade de por fim poderem abraçar velhas paixões, adormecidas, mas nunca esquecidas.
Encaixo neste último grupo: penso que chegou a altura de enveredar por caminhos que outrora tencionara trilhar, mas que a vida se encarregou de me desviar.
É assim, na azáfama de (re)construir um novo programa profissional, que me encontro neste momento...
Devo dizer que a par desta minha nova abordagem aos meus projectos profissionais, continuo a honrar os meus compromissos: continuo a publicar quinzenalmente as minhas crónicas no "Notícias da Beira", continuo a publicar as minhas crónicas mensais no "Zurara", a Universidade Sénior mantém-se como um serviço à comunidade que prezo muito, não larguei o associativismo e a ajuda técnica que muitas vezes me pedem. Enfim...não me estou a queixar, porém não tenhos os poderes do Professor Marcelo Rebelo de Sousa que consegue, diz-se, escrever em simultaneo um texto com a mão direita e outro com a mão esquerda e ao mesmo tempo ler um livro e dar um parecer...
É por isso que me atraso a alimentar este espaço. E, se dermos conta, o "Neoarqueo" já conta com 3 anos efectivos e caminha para os 4. Aqui já deixei uma boa parte de mim. Fi-lo pela paixão que nutro pelas "coisas velhas", pela nossa memória, pela nossa identidade, pela nossa história, pelo nosso património. Comecei com um intuito, mas rapidamente verifiquei que os meus leitores e comentaristas me mereciam muito respeito, e como tal tentei estar sempre à altura das suas "veladas" exigências. Não me arrependo um segundo que seja. Ainda não chegou o tempo de parar...
Todavia, nesta fase da minha vida preciso de tempo para mim. Peço aos meus leitores e comentaristas, enfim, aos meus amigos, que me perdoem então o espaçamento na publicação dos posts.
Compreendam, assim, que virei aqui sempre. Diáriamente, como sempre. Publicar posts é que vai ser a um ritmo mais lento. prometo que parar é que não vou. Penso e aprendi que "parar é morrer", por conseguinte...

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26 janeiro 2011
  Expo de pintura Biblioteca Municipal de Mangualde
Depois do sucesso que foi a exposição de pintura conjunta de António Tavares e de Ângelo Marques no Museu Municipal Manuel Soares de Albergaria, em Carregal do Sal, que bateu recordes de visitação na modalidade de Exposições temporárias levadas a cabo por aquele espaço cultural, que levou a Direcção do Museu a prolongar por mais um mês a exposição, eis que a mesma vem para Mangualde.
De facto, a partir de próximo dia 17 de Março e prolongando-se por um mês, a Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, de Mangualde, irá mostrar a todos quantos demandarem aquele espaço tal evento artístico.
Ali poderá ser contemplado o “abstraccionismo colorido das formas” de Ângelo Marques, bem como o “cubismo “ e o “neo-realismo figurativo” que caracteriza essencialmente a expressão pictórica de António Tavares. Ângelo Marques expõe as suas "Formas das cores" no átrio da biblioteca.

António Tavares mostra a sua "Simbiose das linguagens" no 1º andar daquele espaço. Ambos os artistas têm livros de honra onde os visitantes poderão deixar as suas impressões.
Pintores mais ou menos emergentes no mundo das artes plásticas, têm já merecido o aplauso dos colegas e sobretudo do público, que é no final de contas o mais importante.
António Tavares, de Abrunhosa do Mato e Ângelo Marques de Canas de Senhorim, colegas de profissão, conhecem-se há 21 anos, altura em que ambos se encontram na mesma empresa onde prestam serviço. Daí até perceberem que nutriam o mesmo gosto pela arte foi um “clic”, mas cada um segue uma linha bastante divergente do ponto de vista estético, mas convergente sob o ponto de vista emocional.


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25 janeiro 2011
  Portugal esqueceu-se???

O ano de 2007 fechou e em Portugal nem se falou da fuga da Corte Portuguesa para o Brasil, como resposta à Invasão das tropas Napoleónicas, que aconteceu em 1807. É verdade... Junot ainda viu ao longe os navios que, zarpando do Tejo, haveriam de chegar a Terras que outrora foram de Santa Maria.
Foi esta a solução encontrada pelo Príncipe Regente e pelo Conselho de Estado, devidamente aconselhados pela Real Corte Inglesa, à proposta "interessante" que Napoleão encontrara para vincular Portugal ao Bloqueio Continental, decretado em 1806, em Berlim, "obrigando" a Europa a debilitar e a isolar a Inglaterra.
Mas, se em 1807 se deu a Invasão de Portugal, no ano seguinte houve por parte da Espanha, que entretanto "deixara" entrar o "IMPÉRIO" para a Península, e se viu governada por uma nova ordem política, nada mais nada menos que um dos irmãos de Napoleão; dizia eu que, em 1808 aconteceu em Madrid a primeira revolta contra os franceses, facto que terá originado a resistência espanhola face a Bonaparte e que mais tarde é acompanhada nesta façanha pelos portugueses.
Bem...é sabido que as Nações preferem esquecer os maus momentos, com o intuito de que sejam olvidados da memória colectiva, como quem varre o lixo para debaixo do tapete...Como tal, é "compreensível" que não comemorem esses acontecimentos. São opções...discutíveis, no meu ponto de vista, pois a Histófria é para ser contada na sua vertente global, e não deve nunca "servir", de forma velada ou não, os interesses dos políticos. Quando assim aconteceu os danos foram sempre desastrosos...É o que a História se tem encarregado de nos lembrar...
Na minha perspectiva, as Invasões Francesas são matéria que quase não entra no curriculum escolar dos alunos das nossas escolas. E se entra, é à pressa, desajeitadamente, como se esse período não tivesse sido de uma importância capital para o "desenvolvimento" que Portugal teve que enfrentar, no período Post Invasão, na sua reorganização política, social, económica, clerical, etc...
Mas...se a crítica que aqui é tecida à forma como NÃO se comemoram as Invasãoes Napoleónicas neste país, penso, e notem que digo penso, pois não tenho a certeza, mas, penso que Portugal também não vai aproveitar para comemorar a Resistência que ofereceu às sempre superiores tropas francesas.
Ora, aqui ao lado, na vizinha Espanha, vão-se comemorar os 200 anos das Invasões Francesas, naturalmente que ali também se vai cair na tentação de enaltecer sobretudo a Resistência e a reposição do trono espanhol.
Mas...a Espanha vai comemorar...essa é que é essa...
Basta ir ali à muralhada Ciudad Rodrigo e tudo já está em marcha: a mentalidade dos populares já pensa nisso, os cartazes espalhados nos sítios apropriados já isso reflectem, os teatros, os auditórios já se enchem com concertos, peças, filmes documentais sobre a Guerra Peninsular. Um dos Museus locais (Palacio de los Águila, na calle Juán Arias, nº 2) já tem patente uma soberba exposição sobre o facto.
Mais...pela cidade de Ciudad Rodrigo pode ver-se e pegar-se num pequeno livrinho cujo título é "Ciudad Rodrigo - Sitio Napoleónico". Pois bem, este pequeno mas eficaz prospecto faz parte de uma colecção denominada " SITIOS NAPOLEÓNICOS DE ESPAÑA Y PORTUGAL".
Na realidade não faz falta que em Portugal, que em Almeida se comemore o que quer que seja. Não faz falta falar na lendária batalha do Bussaco. Com uma política assim Portugal poupa dinheiro...mas enfraquece o espírito. Com uma POLÍTICA assim Espanha investe num bem precioso: a cultura e a memória gloriosa, não de dois países, mas sobretudo de "um povo".

Razão não terá Saramago quando, para escândalo provinciano e pacóvio de muitos, sugere uma Nação Ibérica?

Pessoalmente prefiro uma "jangada de pedra" Ibérica que a fesfaçatez do continua e orgulhosamente sós...e sem nada fazer que Portugal teima em manter.

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20 janeiro 2011
  Viagens na terra deles...

Apetece-me escrever sobre sítios onde já estive e, por incrível que pareça, sobre sítios onde nunca estive… fisicamente. E digo justamente desta forma, pois em espírito consigo descrever as sensações, os cheiros, as emoções, o pulsar, o calor, o frio, a humidade, as cumplicidades, as amizades, as brincadeiras, as saudades, as recordações, as presenças, as ausências de quem em sítios longínquos viveu por longos anos.
Refiro-me aos remotos locais de Angola. Digo remotos, pois Caringo, Fende, Gungue, Chirengo, Mundinda, Sacambuta, Sanjanja, etc, etc, etc, quem conhece???
Luanda, Huambo (ex-Nova Lisboa) são conhecidas por todos nós, da maioria de quem me lê por ouvir falar e nunca lá ter estado. É o que me acontece a mim quando cito os nomes que atrás referi: não conheço tais locais…fisicamente…Conheço sim muitas pessoas que por lá construíram uma vida cheia de sonhos, ilusões, pretensões…
Quase que descrevo as curvas, as subidas das picadas que ligavam os vários Kimbos. De tanto ouvir, com agrado, os contadores das histórias, as aventuras que muitas vezes eram apenas uma simples ida de camião de uma aldeia a outra para comprar milho aos locais, para vender bens que estes precisavam para o seu dia a dia…
Quase que vejo a poeira que se formava, inevitavelmente, atrás destes veículos, que quando teimavam em avariar era um caso sério…
Quase que sinto o cheiro da terra após as chuvadas intensas, tropicais, daquelas paragens. Quase que sinto o cacimbo que levemente se instalava com o cair da noite.
Quase que ouço o riso das crianças, o falar alto dos clientes do meu sogro, o tagarelar das mulheres que, no meio dos milheirais, cultivavam o cereal ou espantavam uma ou outra vaca para não danificar a cultura…quase…
Quase que conheço os segredos das tardes quentes e lânguidas dos domingos que, na sombra reconfortante, na companhia dos familiares e amigos, eram contados como histórias, por vezes hilariantes e que apenas ficavam na memória de quem as ouvia…

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19 janeiro 2011
  1981

1981 não é uma data muito antiga, no entanto já passaram 27 anos...este meu grande amigo na altura tinha o cabelo côr de cenoura, já não tem...sabia fazer o acorde de dó na guitarra, não sei se ainda sabe e recentemente subiu por uma escada bem alta à varanda do meu quarto para abrir a porta que se tinha estragado. Na verdadeira Odisseia eu segui-o. Não, graças a Deus não caimos; a segurar a escada estavam dois Furrieis, quem colocou uma pedra debaixo de uma das patas da escada para a equilibrar também foi um notável militar e quem, amiúde nos avisava para, enquanto subiamos, não olhássemos para baixo foi, zelando assim pela nossa segurança, foi também um valente tropa.
Bem, na realidade o único que não prestou serviço militar na defesa da Pátria fui mesmo eu...Não por qualquer motivo especial, apenas tinha terminado a Faculdade e já estava casado e o contingente dos nascidos em 1964 devia ser suficiente...Aliás, a este propósito deve fazer notar o número incontável de vezes que fui ao Quartel General de Viseu, na Rua Direita, para prestar uma série de declarações para poder ter o estatuto de "passado à Reserva Territorial". Sempre que lá ía era sagrada a pergunta que me faziam: em que ano nasceu?
O bravo Capitão da foto é o Professor António Joaquim Gonçalves...Quanto aos outros bravos do pelotão a seu tempo irei publicando-os, à guiza de homenagem e com algumas histórias pelo meio. Afinal de contas este pelotão e outros "soldados" que neste dia de "assalto" ao meu quarto, enquanto se preparavam uns belos tordos com uns cogumelos cujo nome é esquisito como o diacho, não estiveram presentes, são todos uma espécie de "amigos de Alex"; contrariamente ao filme, felizmente estamos todos vivos e a chegar à conclusão que gostamos de estar todos juntos, como nos bons velhos tempos.
Ainda bem que esta geração não tem fantasmas para exorcizar...
Um abraço aos meus amigos, dos tordos e aos que não puderam estar presentes...

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16 janeiro 2011
  Ana Paula Lopes

O Neoarqueo aproveita este espaço para divulgar e apoiar a iniciativa privada de Abrunhosa do Mato. Assim, anuncio os serviços desta nossa conterranea. Votos de muito trabalho.

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14 janeiro 2011
  Mulher...

Hoje não me sinto com inspiração bastante para dissertar ou apenas colher alguns elementos da História local, regional ou mesmo nacional. Assim deixo aos meus leitores e comentaristas mais um quadro que fiz num destes dias de Inverno. Trata-se de um pastel e insere-se na temática que me tem prendido em termos de trabalhos pictóricos: a mulher...

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12 janeiro 2011
  Outra maneira- germânica-de ver a Arqueologia


Esta é uma recordação dos meus tempos de estudante de Arqueologia, em Villa Cardillium, Torres Novas. Sob um sol escaldante, queimadíssimos, não fossse o caladryl da Dores e da Cristina, a pele saltava toda. A Barbara, estudante alemã que vinha escavar connosco, muito branquinha calhou no meu sector. Ora, adivinhem quem me colocava o Caladryl nas costas...Já foi há tantos anos.Nesse ano por lá andámos a escavar e se a memória me não atraiçoa: eu, a Fátima Rebelo, a Cristina Rocha, a Cristina Ramos (de Lisboa), o Branquinho, a Pilar, o Tozé, a Dores, o irmão da Dores, o Ludjero, o João Redol...sei lá, e outros e outras. Todos sob a Direcção do Dr Nunes Monteiro, e de vez em quando lá ía o Professor Alarcão.
Daí, quase todos rumávamos à Serra da Aboboreira, Baião, para engrossar as equipes do Profesor Vítor O. Jorge e da Professora Suzana O. Jorge e outros, lembro-me, por exemplo da Jesus Sanches. De Coimbra, além desta equipe, os mais habitués e aficionados pela pré e proto História eram o Paulo Félix, a Anabela Lebre, a Anabela Manique, o António Luís Silva, O Pedro Sobral, o Luís Filipe Gomes, o Pedro Redol (estudante de H Arte e hoje director do Museu nacional Machado de Castro) e, claro, a Professora Raquel Vilaça. Memories

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10 janeiro 2011
  H D, o General sem Medo

Faz hoje anos, 50, precisamente, que o General sem medo, Humberto Delgado, afirmara que se fosse eleito Presidente da Républica demitiria o Presidente do Conselho de Ministros, António Salazar. Claro que isso não aconteceu. As eleições fizeram-se, poram perdidas por Delgado, foi condenado ao exilío e acabou morto perto de Badajoz. Ao que se diz, oficialmente, às mãos da Pide; por outro lado o seu neto, que acabou de lançar um livro dedicado à vida do oposicionista do regime fascista, afirma que este morreu espancado e não com uma bala, mas contudo às mãos da PIDE...

A História faz-se com os factos que de facto acontecem e não com suposições...por isso é descabido e não faz sentido afirmar que se Delgado tivesse ganho as eleições Portugal teria seguido outro rumo. Este tipo de pensamento, por mais interessante que possa ser é sempre uma suposição e as conclusões são sempre as que a nossso bel prazer quizermos tirar. Não me quedo por isso numa argumentação deste género, mas sou tentado a dizer que se Delgado tivesse ganho as eleições e tivese cumprido a promessa de demitir, obviamente, Salazar, a História deste país, até então ainda capital de um Império, ter-se-ía escrito inevitavelmente de forma diferente. No mínimo diferente. Mas o Processo Histórico é assim mesmo, fatalmente acontece como tem que acontecer, ou, sem laivos de "fado" à portuguesa, acontece como acontece, pela acção e pela inércia do Homem. Istoé, subjacente ao Processo Histórico está sempre a acção, a reacção, a contrareacção, a conjugação de diversos factores e conjunturas várias, bem como a não acção, o desinteresse, a impotência...
Todavia, mais cedo ou mais tarde, as Sociedades tendem à alteração, tendem à mudança: quando não é de uma forma evolutiva é-o de uma maneira revolucionária...
Como dizia o poeta e cantor: "o sonho comanda a vida..."

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09 janeiro 2011
  2º aniversário do NEOARQUEO


E já lá vão dois anitos de vida do NEOARQUEO...

O tempo passa...Quando se iniciou, este projecto nunca pensou deveras no tempo que iria durar. Não pensou de todo, tal como hoje não pensa nisso. O projecto desenvolve-se, naturalmente: umas vezes com mais "posts" outras mais ao sabor da disponibilidade do "escrivão". Devo confessar que, por vezes, o tempo não abunda e não é fácil actualizar este espaço.
Já algumas coisas sobre a História do Concelho, sobre a História da Região e por vezes algumas incursões noutros temas menos dados à memória colectiva foram feitas.
Penso que em dois anos os objectivos a que me propuz estão a ser alcançados: divulgar junto de um público não especialista matérias de Arqueologia e História, numa perspectiva "desenpoeirada" e sem pretensões de qualquer espécie.
Em suma: A História, a Arqueologia, as Ciências Sociais, Culturais e Artísticas democratizadas...
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  E UM PASSEIO HISTÓRICO?
Em 1930 alguns tinham o privilégio de viajar neste belo Bugatti. Hoje pode ver-se e apreciar-se esta bela máquina. Há no mundo quem ainda possa viajar nesta relíquia, eu já ficava contente se tivesse a possibilidade de dar um, nem que fosse curto, passeio...a conduzir claro!
Apreciem e revelem as vossas fantasias...
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  Rosto ausente

Bem...a arte está cada vez mais presente neste blog. Desta vez não sou eu o autor deste magnífico quadro que vos apresento. O pintor é o meu amigo António Ferreira, o parceiro ali do Blog do lado, do Terreiro. Trata-se de um pastel e o título com que este trabalho foi baptizado foi: rosto ausente.

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  Inavsão dos Campos de Milho...ou a defesa do ambiente?

Hoje apetece-me fugir um pouco à temática que norteia este espaço. Apetece-me escrever não sobre o que marcou as atitudes do Homem no passado, as suas obras, as suas manifestações, mas sim sobre o que na actualidade o Homem faz para mudar as coisas ou nem por isso.

Vem-me à ideia a recente invasão de um campo de milho no algarve. Por ser uma plantação de milho transgénico uns quantos auto-apelidados de activistas acharam-se no direito de invadir e destruir aquilo que é dos outros. E, convictos de que têm razão, lá vão eles: cara tapada, destruindo a ceara...

Será que estes activistas já ouviram falar em propriedade privada? Mas, afinal quem são estes "senhores" defensores do ambiente, tão empenhados no bem-estar do seu semelhante? Quem? Alguém me sabe dizer? Na minha opinião são uns "meninos esquisitos" que nunca fizeram nada na vida, a não ser viver à conta dos outros e que leram uns quantos livros da década de setenta e, fora de época, se acham os arautos da boa-nova da defesa do ambiente. No fundo são uns cretinos...

Ficar-lhes -ía melhor se, ao invés de invadirem a propriedade privada, organizassem uma manifestação sobre aquilo que são contra e sobre aquilo que até são a favor, pois muitos dos que lá estavam andam muito confusos, e, depois de devidamente autorizados pelo Governo Civil, fariam chegar ao seu semelhante a sua mensagem: isto sim é Democracia, é manifestar civilizadamente a opinião que se tem. Agora a invasão e destruição da propriedade privada???

Nos USA esta situação teria o seguinte tratamento: o proprietário teria pegado na sua "Winchester" e aberto fogo naqueles defensores do próximo. Resultado: alguns teriam morrido...Ao proprietário o que aconteceria? iria a tribunal e lá seria ilibado pois estava a defender a propriedade privada e a sua segurança. Até aqui nada de novo...

No Algarve, antiga Província de Portugal o que aconteceu? Bem, lá apareceu a GNR, de cacetête na mão e numa nítida atitude de quem está a tentar organizar o trânsito de uma qualquer avenida onde aconteceu algo que não era esperado...O que se ouviu na TV foram algumas vozes de alguns soldados da GNR a pedir calma aos agricultores...Calma?...Mas então os agricultores, os donos, os lesados da invasão e da destruição têm que ter calma? E um bocadinho de indignação? só mesmo um bocadinho, não?

Valha-me Deus, que pode...

Portugal é isto?

Depois de ter lido imensos livros sobre regimes políticos e liberdades de pensamento, sobre activismos de toda a espécie, depois de ter convivido amiúde com "forças" de pensamento desde a direita à esquerda, numa altura em que na Universidade de Coimbra, e um pouco por todo o país, as camadas jovens (onde eu me integrei) tentavam "alinhar" um pensamento, uma conduta, uma maneira de ser e estar consentânea com 10 anos de pós 25 de Abril, só posso pensar que as camadas jovens mais recentes, num espírito de defesa do ambiente ainda não têm a maturidade que é obrigatória. É que para fazer prevalecer a Justiça, a Igualdade, a Liberdade, a Democracia, o Planeta, o Ambiente, e seja lá o que fôr...é necessário o respeito intrínseco da Lei.

Na Academia Coimbrã dizia-se: Dura lex sed lex...

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08 janeiro 2011
  E agora com BRINCOS?...

Não pude resistir ao trabalho de artes gráficas que o meu amigo TERREIRO fez com os brincos que já publiquei e com a, por ele denominada, estátua "do corpo roubado". Publico a foto "trabalhada" pelo TERREIRO, e apreciem a arte...

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  As Romanas eram lindas!...

Só mesmo uma cara como esta poderia usar uns brincos iguais aos que publiquei no post de 23 de Março... Que pena não existir já o corpo desta estátua... Uma senhora tão bonita, tão delicada, deveria ser na realidade de uma elegância extraordinária.
Esta cabeça de mármore apareceu no Milreu, em Faro, no Algarve, e é do Século I d. C. Seria com toda a certeza uma dama de uma posição social elevada. Aliás, ter a honra de ser representada numa estátua de mármore, só podia ser apanágio de alguém com um poder social e económico extraordinariamente acima do normal. Trata-se, sem dúvida, de uma cidadã romana e não de uma indígena romanizada, a avaliar pelo cabelo, pelo penteado, típico das senhoras aristicráticas romanas. Seria a esposa de um governante do sul da Ibéria? Seria a esposa de um comerciante que, emigrando para aquelas terras quentes, fez fortuna? Quem seria? Eu não sei, imagino apenas que muitas paixões tal senhora deve ter despoletado...
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  Stonehenge

Já falei por diversas vezes do Megalitismo, dando conta de alguns monumentos, Dólmens que possuímos em todo o Portugal e em particular nas terras de Mangualde, Penalva do Castelo, Gouveia, Guarda, etc. Sabemos que a "Cultura Megalítica" povoou Portugal, Espanha, França, Irlanda, Grã-Bretanha, Suécia, por exemplo. Para além de toda a envolvência científica, natural dos arqueólogos e demais historiadores, é a maneira como foram erigidas tamanhas construções, a tecnologia empregue, que mais desperta a curiosidade de todos e em particular das pessoas amantes da "cultura humana", mas que não são "técnicos" ou "profissionais" da História. Uma das construções megalíticas mais divulgadas no mundo e também a mais impressionante é Stonehenge, situada no Sul da Inglaterra. Sabe-se hoje que foi construída em três fases a partir de 3000 a.C.. e durante cerca de 1000 anos. Trata-se de de um grande círculo de pedras gigantescas, talhadas, cravadas verticalmente no solo, ligadas entre si por lintéis. Provavelmente algumas das pedras que serviram para esta construção foram transportadas de grandes distâncias. Pensa-se que era utilizada como templo, local de observação das estrelas e modo de calcular o calendário, dada também a precisão com que os monólitos foram colocados. Fica uma gravura que pode indicar o modo técnico e tecnológico de construção de Stonehenge.

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  Para Reflectir...comentando, claro
"A desvantagem dos homens não conhecerem o passado é que assim não conhecem o presente. A História é a montanha ou o ponto alto donde homens solitários vêm a cidade ou a época em que vivem". CHESTERTON

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07 janeiro 2011
  Musico

O meu amigo Greensky, do Blog Domusofia, pregou-me há dias uma partida ao publicar um trabalho de pintura que eu fiz. Dizia ele que estava bom, que era fixe, que devia ser divulgado, etc, etc. Bem, claro que à boa maneira do Greensky, ao publicar o quadro lançou um repto aos seus leitores de descobrirem o tema aí versado e o autor. Quanto ao primeiro desafio as interpretações foram várias e todas elas válidas, pois independentemente do "título" que eu lhe atribui, na arte o importante não é tanto a interpretação da obra, mas sim e sobretudo as emoções que consegue despertar em cada observador.
Claro que ninguém conseguiu saber de quem era...
Bem, depois dele ter divulgado, através de mais uma charada, que eu era o autor daquele trabalho, vários amigos me manifestaram já os parabéns e me encorajaram a continuar. Então, e uma vez que este espaço se dedica, conforme diz o "editorial", a todas as ciências e manifestações do Homem, vou, modéstia à parte, publicar mais um trabalho dos vários que entretanto vou "coleccionando". Os verdadeiros artistas que me desculpem o atrevimento...

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  E o carnaval já passou...

Já passou mais um Carnaval. Este ano reuni-me com amigos que estão espalhados em Lisboa, Coimbra, Viseu. Bebemos umas cervejas em minha casa, à sombra da bicentenária laranjeira. Depois fomos "amansar" para a Capela do Senhor do Calvário.Lá matou-se o borrego. Tirámos umas fotos à Serra da Estrela, que ainda tem neve. Deu-se um passeio pelas vinhas da Quinta dos Roques.

Na terça-feira vesti-me de Mohamar al Kadhafi e rumei a Nelas, paara ver as "brasileiras" que desfilam no carnaval.

Mas, em matéria de máscaras prefiro a velha tradição lusa. apreciem as máscaras que "consegui" na pacata aldeia de Vila Nova de Espinho.
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  A linha da vida...

As idas...as vindas...as partidas...as chegadas...as malas...as bagagens...as esperanças...as desilusões...as lágrimas...os risos...as Primaveras...os Outonos...o nascer...o viver...o morrer...o RENASCER.

A linha...as linhas...as paralelas...as que se cruzam...as que nunca se cruzam...as que passam ao lado...as que têm guarda...as sem guarda...as livres...as soltas...o RENASCER

O novo...o velho...o visto...o não visto...o doce...o amargo...o bom...o mau...o assim-assim...o RENASCER.

O cais...de embarque...de desembarque...o rápido...o intercidades...o regional...a estação...o apeadeiro...o RENASCER.

O encontro...o desencontro...o sim...o não...o talvez...a certeza...a incerteza...o sonho...o RENASCER.

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  ILHA de PÁSCOA…ou a cultura dos Polinésios

Os Polinésios foram um povo solitário das ilhas do Pacífico. Viveram entre 2000 a. C. – 1000 d. C..
Marinheiros notáveis, aventuraram-se pelo Oceano Pacífico em busca de novos continentes.
Na sua mitologia, os Polinésios dizem ter vindo do Paraíso, através de uma terra mística que se pensa ter sido o Havai. Os historiadores e peritos em línguas acreditam que muitos possam ter vindo de Taiwan, migrando em canoas abertas para as Filipinas cerca de 3000 a. C. Traziam porcos, cães e galinhas, bem como frutas e vegetais ( cocos, taros, inhames, fruta-pão e bananas). Usavam conchas para fazer ferramentas e também fabricavam olaria com complicados e belos padrões.
Os Polinésios, conhecedores das artes e técnicas de marear, expandiram-se pela Nova Caledónia, Fidji, Samoa e Tonga, Taiti e Ilhas Marquesas. Chegaram à Ilha de Páscoa por volta do ano 300 a.C..
É nesta Ilha que existem as tão enigmáticas e gigantescas esculturas de cabeças humanas com mais de 12 metros de altura e pesando cerca de 50 toneladas cada uma.
Pensa-se que tenham sido construídas pelos Polinésios, porém sabe-se que estes povos não esculpiram em pedra em mais nenhum outro local por onde passaram ou se instalaram…Assim, é provável que as esculturas sejam ainda mais antigas…feitas por um povo anterior…
São os mistérios por ora ainda indecifráveis. São mais de 500 as estátuas que povoam a Ilha de Páscoa.
Nesta quadra apreciem e…

...uma boa Páscoa para todos os meus leitores e comentaristas.

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06 janeiro 2011
  Momentos do Passado

Nos finais do Século XIX e nos princípios do XX os nossos antepassados, os nossos familiares, trajavam elegantemente da forma plasmada na foto. Esta família, Abrunhosense, igual a todas as doutros locais, da mesma época, traja as vestes domingueiras, não as de trabalho. Aliás, a ocasião assim o exigia: ir ao fotógrafo tirar o retrato para perpetuar este delicioso e pomposo momento de família. Por cima dos vestido longos repare-se nos “cordões” de ouro que as senhoras exibiam. O cavalheiro ostentava a corrente que segurava o relógio de bolso, cruzando o colete.
Qual terá sido o propósito desta fotografia? Terá sido tirada para ser exposta na residência desta família, ou terá sido com o intuito de a enviar a familiares que se encontrassem noutras paragens, bem distantes da Abrunhosa do Mato? Para o Brasil, talvez?
Eu não consegui saber. Deixo-vos este Documento de História…

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  A cultura muçulmana...



É sabido que Portugal deu novos mundos ao Mundo com a epopeia dos Descobrimentos. Todo um povo, liderado por um "aventureiro" se fez ao mar e chegou a sítios onde onde ainda ninguém houvera chegado. Muito antes disso vários povos se tinham cruzado, ocupado outros territórios. A Peninsula Ibérica foi palco de passagem e fixação de diversos povos, culturas, raçãs, etnias. Por cá passaram os gregos, romanos, visigodos, entre outros e os Árabes. Com efeito no ano de 711 dá-se a invasão árabe da Penísula. Naturalmente que esta ocupação se traduziu por fortes influências a todos os níveis: língua, usos, costumes, introdução de novas tecnologias, como por exemplo a cegonha (picota) para a irrigação, entre várias. Mas também ao nível da arquitectura se fez notar a presença islâmica. Se em Portugal existem alguns elementos arquitectónicos, basta vero emaranhado de ruelas estreitas de algumas "baixas" das nossas cidades, na Espanha temos autênticas cidades "muçulmanas": Córdoba, Granada...Deixo-vos algumas fotos que ilustram bem esta situação. A Foto 1 é da mesquita de Córdoba, a foto 2 é do Palácio de Alhambra, em Granada e a 3 é uma rua da cidade de Tânger.

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  A Queima das Fitas e a Tradição Estudantil Coimbrã
Foi em 1899 que um grupo de estudantes dava início àquela que se veio a tornar a maior festa académica do País, assumindo-se como o expoente máximo da tradição e do espírito que são intrínsecos a Coimbra.
Hoje, a Queima das Fitas é um factor de dinamização Cultural, Desportivo e outras vertentes e reaviva a Tradição.
O Cortejo é o ponto alto das Festas. Este cortejo, longo corço dos diversos carros lindamente decorados com flores de papel, cujas cores aludem às cores das diversas Faculdades da vetusta Universidade, tem início na velha Universiadade e acaba na Portagem, junto ao Mondego.
A Monumental Serenata, nas escadas da Sé Velha, abre solenemente a Queima.
Já fiz a minha Quiema das Fitas e vivi as diversas tradições coimbrãs, enquanto estudante.
Agora foi e é a vez da minha filha mais velha.
A festa é dela, é Nova Fitada de Psicologia, e ao invés do pai que saiu com Licenciatura ela já vai sair com o grau de Mestre.
Parabéns Rita...
Perdoem-me os meus habituais leitores por dedicar este post a uma das festas, uma das mais importantes da vida dela.
Publico a tradicional caricatura.

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  Museu Guggenheim Nova York: projecto português é finalista. Votem!
É favor votar; são vários os finalistas, porém o arquitecto português apresenta um excelente trabalho. Eu já votei, e foi precisamente no nosso compatriota.
vamos lá!!!
let's cork'it!
:)O Museu Guggenheim de Nova Iorque está a preceder a um concurso internacional de Design a que chama COMPETIÇÃO DE ABRIGOS ("Shelter Competition"). Os concorrentes têm de enviar o projecto 3D de um abrigo de acordo com as regras do concurso. Foram admitidos cerca de 600 projectos de 68 países. Dos 600 projectos foram seleccionados 10 finalistas, entre os quais está o projecto do arquitecto português David Mares. É neste projecto que entra a cortiça, aliás a cortiça é mesmo o elemento do qual é feito o abrigo.
O "CBS - CORK BLOCK SHELTER " é um abrigo construído na versátil cortiça. Mas como se não bastasse a já honrosa posição de pertencer ao TOP 10 deste concurso neste momento o abrigo de cortiça está em 3º lugar na votação do público. Pf acedam ao site do concurso e votem na cortiça -
http://www.guggenheim.org/new-york/education/sackler-center/design-it-shelter/vote-for-shelters!Além do prémio do público, este concurso contempla também um prémio atribuído por um Júri, que será divulgado na Guggenheim Museum’s 50th Anniversary Celebration, no dia 21 de Outubro.

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  Colar de ouro...maciço...

Esta peça magnífica é da ourivesaria da Idade do Bronze Final. Data de cerca do ano 1000 a 700 a.C.
Trata-se de um colar, que pertence à colecção do Tesouro da Herdade do Álamo, Moura, Beja e encontra-se guardado no Museu nacional de Arqueologia e Etnologia, em Lisboa.
Apresenta decoração incisa, geométrica, Colar laminar de perfil troncocónico, dividido verticalmente em duas partes articuladas por fecho. A parte frontal, maior, adelgaça do centro para as extremidades, rematadas por haste de secção circular revirada em gancho. A parte posterior tem forma sub-rectangular e é perfurada nas extremidades. Decoração incisa e puncionada é constituída por um padrão de losangos e triângulos, alternadamente preenchidos por reticulado. O fecho é decorado por círculos feitos a punção que compõem uma figura antropomórfica deitada, a qual é ladeada por triângulos dispostos em cruz.
O diâmetro é de 14,2 cm, largura 2,7 cm e espessura de 1,2 cm. O Pseo desta peça é de 208 gr.
Lindo, hem!...

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  ERRO GRAVE…JUSTA VITÓRIA

A História é feita de acontecimentos banais, manifestações humanas do dia a dia...Ora vejam lá o meu Sporting: Paulo Bento somou ontem a primeira vitória como treinador na Liga, vendo o Sporting bater a U. Leiria por 2-1, num jogo que marcou a continuidade com as últimas partidas: a intranquilidade atrás condicionou toda a produção da equipa e podia mesmo ter custado dois pontos, não tivessem os ‘leões’ sido ajudados por um erro crasso do árbitro, Augusto Duarte, que não viu um golo de Renato na baliza de Ricardo. Acontece...

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05 janeiro 2011
  5 de Outubro de 1910: A República

O republicanismo português assenta as suas raízes na trilogia da Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade e fraternidade.
Liberdade de pensamento, igualdade jurídica entre os diversos cidadãos, solidariedade entre as diferentes classes sociais. É aqui, sem dúvida, que se centram as ideias-força que subjazem a este movimento.
Postulava-se, igualmente, o princípio da soberania nacional, a prática de eleições livres, a adopção de uma constituição votada pelos representantes do povo, a subordinação do poder executivo ao poder legislativo. A república seria, portanto, o coroamento lógico de qualquer regime assente nestes princípios e nestas práticas, ainda que eles pudessem coexistir com a instituição real. Assim aconteceu na França com a revolução de 1789, que levaria à queda do trono. Assim foi em Portugal: fazendo um percurso lento e pouco acidentado, pode detectar-se uma linha condutora que liga a Revolução Liberal de 1820 à revolução republicana de 1910.Das correntes mais radicais das Cortes Constitucionais de 1820 ao Setembrismo de 1836, da teorização e da prática dos primeiros republicanos, convincentemente assumidos como tais, à irrupção do movimento republicano entre 1870 e 1880.
O ideal republicano ganha força e desagua impetuosamente a 5 de Outubro de 1910.

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  Quando os políticos viram as costas à arte...

O título desta obra de arte poderia muito bem ser: "porque no bajas el hacha?"

Talvez o pintor tenha pensado que mesmo baixando o machado a raiz ficaria no solo. será?

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  O PAPA que foi médico...

A primeira referência a estudos médicos em Portugal é feita no tempo de D. Sancho I que atribuiu verbas avultadas para a educação de alguns membros da Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, do Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra. Estes foram então para o estrangeiro estudar. Um deles estudou em Paris e veio estabelecer a primeira aula publica de Medicina em 1130, foi D. Mendo Dias. Mas, já antes, D. Pedro Amarelo, prior da Colegiada da Nossa Senhora da Oliveira, em Guimarães, era considerado apto para tratar as altas individualidades do Condado Portucalense, nomeadamente o próprio Conde D Henrique.
É fundamental referir um dos grandes vultos da Medicina Portuguesa, e não só, trata-se de um dos nomes considerados como pertencente à escola árabe em Portugal: Pedro Julião, conhecido como Pedro Hispano. Nascido em Lisboa, estudou Medicina e Filosofia em Montpelier, em Salerno e na Sícila. Entre 1245 e 1250 ensinou Medicina em Siena. De regresso ao Reino de Portugal foi eleito arcebispo de Braga; o Papa Gregório X nomeou-o cardeal-arcebispo de Tusculum; em 1276 foi eleito Papa com o nome de João XXI. Deixou várias obras que serviram para o ensino até ao sec XVI.

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04 janeiro 2011
  25 de Abril...

Viva o 25 de Abril, a liberdade, a Democracia, a Fraternidade e muitos outros "items" que já vêm da Revolução Francesa.
Abaixo a libertinagem, a democracia que ainda falta, a fraternidade que ainda não chegou e viva o 25 de Abril também porque aqui na Abrunhosa do Mato é dia de São Marcos e bebem-se umas cervejas porrreiras e comem-se uns tremoços bem saborosos e não tem que se gritar qualquer palavra de ordem seja revolucionária ou não, basta ir à capela e ter sorte de ver os pastores (poucos) levarem lá as ovelhas e elas, desenfreadamente correndo à volta do bonito templo, amansam; amansam de uma fúria que afinal não existe...
Por tudo isto e por outras coisas que agora não me ocorrem viva o 25 de Abril, até porque na altura, em 74, eu tinha 10 anos e quem me deu a notícia de tal facto foi o Sr. Almeida, o avô da Fatinha e do Carlinhos...e eu fiquei sabedor de uma notícia que, no momento para mim, não teve grande impacto. a não ser a própria notícia em si.
Mas, mais tarde, já em pleno gozo de conhecimentos sociais e históricos adorei saber que o 25 de Abril calou o pio a um punhado de "iluminados" que gozavam de carta branca do antigo regime, o do Botas, e que a seu belo prazer punham e dispunham da vida dos outros.
Viva o 25 de Abril, pois sem ele não teria havido retornados, pese embora a descolonização tenha sido uma atrocidade, mas sem os retornados eu não teria conhecido a minha esposa.
Viva o 25 de Abril, nem que mais não seja só por isto.

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  IRÃO…o antigo Império PERSA

O actual Irão foi na Antiguidade conhecido como Pérsia. O Império Persa (559-331 a. C.) compreendia no seu povo dois grupos, os Medos e os Persas, que fizeram a sua migração da Ásia Central pata a Pérsia há cerca de 2800 anos.
No início os Medos eram muito poderosos. Depois, Ciro, o rei dos persas, rebelou-se contra os Medos e assumiu o controlo. Ciro, o Grande, transformou a Pérsia no centro de um novo e poderoso Império. A sua capital era Ectábana, na Rota da Seda, que agora está soterrada sob a moderna cidade de Hamadão.
Foi este rei que conquistou e fundou um Império que se estendia do Mediterrâneo ao Afeganistão. Mais tarde o rei Dário I expandiu o império persa até à Grécia e Índia.
Dário I construiu estradas e cidades comerciais encorajando o desenvolvimento do comércio.
Os persas controlaram, na Antiguidade, o extremo ocidental da Rota da Seda a partir da China e todo o comércio da Índia para o Mediterrâneo. Mais tarde os gregos levaram este império à sua queda conquistando-o, com Alexandre, o Grande.
Os Persas foram, de igual modo, importantes na cultura e religião: adoravam um deus único, Aura Mazda. O seu grande profeta era Zaratrusta. Esta religião não atingiu dimensão mundial, porém teve influência noutras grandes religiões, como o Cristianismo. Esta influência vê-se claramente no bíblico Livro das Revelações.
Hoje, o Irão é uma república muçulmana, muito ortodoxa, com uma orientação política subjugada à religião. Já não detém o comércio da Rota da Seda, mas são os senhores do petróleo, e não raras vezes contribuem directa ou indirectamente para o desequilíbrio da harmonia e paz do mundo.

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  Pontos de venda do meu e vosso Livro...
Na sequência do Lançamento do Livro que recentemente apresentei, vários foram já os pedidos do mesmo. Assim, informo que o Editor, o Grupo Cultural e Recreativo de Santo Amaro de Azurara, vai colocar à venda os livros nas melhores livrarias e papelarias da cidade de Mangualde, a partir do dia 11 de Março 2008. Esta é uma forma que a Editora e eu encontrámos para celebrar e homenagear os caídos no acto terrorista que aconteceu em Madrid há 4 anos.
Porém, quem não puder deslocar-se a Mangualde fica aqui o endereço da Editora à qual poderão ser solicitados todos os exemplares desejados:

gcr.audiovisuais@netvisao.pt

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  Histórias com cheiro a Natal
Os votos de Natal são sempre desejados da maneira mais variada. Há quem defina da forma mais usual sem, contudo, perder a eficácia e a sinceridade dos desejos, e há quem se manifeste de forma mais poética...e recorrendo às memórias, evitando que se percam...
Fiquem com estes versos e com estas pequenas histórias com cheiro a Natal, da nossa (vossa) amiga Dra Anabela Guimarães:
 
  Teatro em Abrunhosa do Mato
Dia 11, pelas 21 horas, no Centro Recreativo e DEsportivo Abrunhosense. Não falte
http://centroabrunhosense.blogspot.com/ veja aqui

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03 janeiro 2011
  A arte em Madrid

Devido à celebração do XXV aniversário da chegada do Guernica de Pablo Picasso a Espanha - procedente do Museum of Modern Art de Nova York, onde tinha sido depositado até que se restabelecessem na Espanha as liberdades políticas, conforme desejo do pintor - está patente no Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia e no Museu do Prado, em Madrid, uma exposição extraordinária das obras deste artista.
Tive o privilégio de poder apreciar as duas exposições…
Habituado que estava a “conhecer” algumas das obras de Picasso, de Velasquez, de Goya, de Dali, entre outras através da televisão ou de livros de arte o mínimo que posso dizer é: interessante…Porém, vê-Las, entrar Nelas, conviver na intimidade com tamanha, enorme grandiosidade é de cortar a respiração.
Sinto-me diferente, sinto-me um outro homem…
Devo confessar que essa semana de Madrid foi arrebatadoramente apaixonante: de um lado a ciência, do outro a arte, e por fim o desconcerto do encontro em desencontro.

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  Brincos Romanos...ou a "Beleza na Antiguidade"

Efectivamente a Mulher ao longo da História sempre teve preocupações estéticas, de parecer bem, de mostrar a sua elegância. Não é somente dos tempos actuais esta forma de pensamento e actuação. Talvez que na Alta Idade Média, logo após a queda do Império Romano e por toda a Baixa Idade Média os adornos e enfeites que a mulher usava não fossem de uma beleza estonteante, talvez mais discretos. As mentalidades deste período longo da História da Humanidade não consideravam estes assuntos de interesse crucial. Foi no período após as Descobertas que a mulher "recorda" os tempos do bom enfeite, recupera o uso mais acentuado das jóias. O Renascimento a isso levava. Tudo que fosse de inspiração clássica era bom. As jóias acompanhavam as senhoras nos dias festivos, nos dias mais importantes, tal como hoje. De igual forma estes adereços estavam apenas ao alcance das bolsas mais recheadas. Este magnífico par de brincos é da época romana, mais concretamente do séc III d.C.
Faz parte do chamado "Tesouro da Borralheira", encontrado na Vila de Teixoso, no Concelho da Covilhã. Actualmente pode ser apreciado no Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia, em Lisboa.
Excelente trabalho de ourivesaria. Design extraordinário...
Há 1700 anos atrás pertenceram a uma elegante dama da alta sociedade luso-romana, Em que festas não terão causado sensação? Quanta admiração, quanta cobiça não terão motivado? A dona dos brincos certamente enchia de orgulho o seu marido...

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  Férias...vou de férias...

Chegou o momento de descansar um pouco das rotinas, dos compromissos profissionais...chegou o momento de não fazer a barba todos os dias, de não colocar gravata todos os dias, de pendurar o fato...
Vivam as T-shirts e os calções, e os chinelos de enfiar o dedo. A praia será para mim um a dois dias, no máximo: não gosto muito da sensação de areia...prefiro a relva.
Este verão será para a descoberta de uma nova cidade, quer de dia (museus, cantos, restaurantes, monumentos, paisagens e pessoas) quer de noite (ambientes nocturnos da cidade, bares, cafés, praças de preferência com concertos musicais e a discoteca que estiver na berra). Vão ser assim estes dias de férias que me esperam na Galiza. Vou até à Corunha...Adiós que me voy...

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  Maya com barco, 1938

A minha Homenagem a Picasso. Sem dúvida o pintor que melhor "retatrou" a História. A História dos Acontecimentos, da Cultura, das Mentalidades, do quotidiano, enfim...

O pintor que revolucionou a arte e que produziu a maior ruptura epistemológica da arte, na minha opinião.

Pintei este quadro de Picasso, para lhe prestar homenagem.

Já agora, convido os meus amigos leitores e comentaristas a observarem a diferença entre um génio e alguém que não podendo possuir nenhuma das suas obras as copia e, de certa forma, convive com a "arte" do grande mestre...

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02 janeiro 2011
  Presença portuguesa no Reino de Marrocos-Continuação


Bem, e continua a saga do Rei Figo pelas ruas de Tanger. Mais uma foto que aí tirei, no mesmo dia da anterior. Digam-me lá se em Tanger o Figo não é como a Toyota: "foi para ficar e ficou mesmo".







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  Excelente Natal ...

O NATAL é a festa da Família...


Bom Natal a todos os meus leitores e comentaristas e apreciem a "nossa" familia: esta já vem de longe...muito longe...a maior parte não morreu, extinguiu-se.

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  FELIZ NATAL



FELIZ NATAL A TODOS OS VISITANTES, LEITORES E COMENTARISTAS DESTE ESPAÇO...

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  Dolmén de Rio Torto (Gouveia)


O Megalitismo sempre constituiu um fascínio extraordinário para todas as pessoas: é relativamente vulgar ver as pessoas que visitam estes monumentos com um ar de espanto perante tais construções. É relativamente vulgar, de igual modo, as pessoas perguntarem-se como foi possível o homem de há quatro, três mil anos terem construído aqueles espaços?! E, afinal, como foi possível, dada a inexistência de maquinaria, colocar o "chapéu" de 4 ou 5 e até mais toneladas sobre os esteios?!!!
Na realidade, todas estas questões inundam a mente curiosa dos visitantes de Dolméns. Estes sepulcros, indivuduais ou colectivos, que funcionavam em simultâneo como última morada e como local sagrado do homem do Neolítioco e da Idade dos Metais, preferencialmente do Bronze, são hoje um valioso testemunho da ocupação humana desta região beiraltina. o Dolmén de Rio Torto, junto à estrada Nacional 17 que faz a ligação de Gouveia a Seia, pode ser visitado, apreciado, admirado, fotografado pelos meus amigos leitores e comentaristas numa visita que um dia destes façam a esta paisagem da Serra da Estrela. Perto do Dolmén, existe um Bar, que espera por vós e onde se pode tomar um cafézinho e relaxadamente dar dois dedos de conversa ou meditar nos milénios de História que ao lado persistem.

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  Quem nunca recebeu o Prémio Nobel...ou...quem deveria...

Muito se fala e se escreve sobre os vencedores dos diversos prémios que as múltiplas sociedades científicas instituem. No campo das letras, no campo das ciências, da tecnologia, etc, são vários os laureados que anualmente vão sendo justamente comtemplados. Nobel, com a instituição dos Prémios, criou, por assim dizer o patamar supremo da classificação dos Homens. Naturalmente que não é com o objectivo de ganhar o galardão que os cientistas se empenham na investigação, porém o Prémio constitui um forte incentivo ao desenvolvimento das ideias, das técnicas e das descobertas mais maravilhosas, a bem da Humanidade. No entanto, para uns ganharem outros ficam inevitavelmente de fora, perdem. No campo da Medicina, há autores que pensam que houve vários nomes deveriam ter merecido o Prémio Nobel desta ciência:

Hipocrates (460 a.C.) - pelo Juramento Hipocrático e pelos aforismos, dando novo rumo à Ciência Médica.

Alcmaeon (500 a.C.) - Distinção entre veias e artérias.

Galeno (131-201) - Por ter provado que as artérias continham sangue e não ar.

Leonardo Da Vinci (1452-1519) - Descobriu que os bronquios e bronquíolos não tinham relação com o coração e que estes diminuiam de calibre até atingirem os pulmões, além disso referiu que as válvulas cardíacas só permitem a passagem do sangue num sentido.

William Harvey (1578-1657) - pela descoberta da circulação do sangue.

Edward Jenner (1749-1728) - pela descoberta e divulgação da vacina.

Albert Calmette (1863-1933) - pela descoberta, em associação com Gérin, da vacina antituberculosa, BCG.

Louis Pasteur (1822-1895) - Pelo contributo para a descoberta dos princípios da infecção, imunidade e certas propriedades do sangue.

Sigmund Freud (1856-1939) - pela concepção da Psicanálise.

Vários ainda ficam por citar. A este vultos históricos se devem descobertas que abriram caminho a toda uma evolução em muitos casos extraordinária. Note-se que na actualidade a genética é o campo de investigação extremamente recente e promissor no caminho que leva para a descoberta de curas e tratamentos de várias doenças.

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  Música Clássica

Aconteceu numa Quinta-feira: Música Clássica em Mangualde. Pelas 21 horas, no Auditório da Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves.

Espectáculo pelo Essemble de metais do Instituto Piaget.

Entrdada livre. Não falte. Descubra quando foi...
 
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