NEOARQUEO
Vila Cacimba
Aconteceu o espectáculo de Teatro "Vila Cacimba", pela Companhia de teatro ACERT, de Tondela. O acontecimento teve lugar no auditório do complexo paroquial de Mangualde, no último Sábado, dia 19, pelas 21 horas. À peça assistiram cerca de 160 pessoas. Foi um verdadeiro sucesso.
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EXPO "Percursos" de CLARA PORTAS - dia 20 de Fevereiro a 20 de Março
A Câmara Municipal de Mangualde aposta claramente na Cultura. Depois da Expo de pintura da pintora Isaura Figueiredo, com um recorde de visitação excepcional, foi a vez do cantor angolano Mário Rui Silva levar as pessoas interessadas na arte e na cultura ao Auditório da Biblioteca Municipal Dr Alexandre Alves, para ouvir a voz e o violão de uma Angola antiga e actual, presente na memória e nos desejos de muitos mangualdenses.
Agora, foi no dia 20 a vernissage da pintora de renome Clara Portas. Natural de Mangualde, com invejável palmarés, expôs aos mangualdenses algumas das suas mais significativas obras de arte.
A expo esteve patente na Sala de Exposições da Biblioteca Municipal Dr Alexandre Alves, e a inauguração aconteceu pelas 18 horas.
Novo artigo de Mafalda Tavares
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Picasso ... Fase Azul
A Mafalda publicou mais um artigo dedicado a Picasso. Desta feita ao seu período azul...
Exposição "AFECTOS EM COR"
Meus amigos, quem for ao Porto até Março, inclusivé, pode e deve ir ver esta exposição de arte contemporânea. Intitulada de AFECTOS EM COR, é da pintora Paula Parracho.
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"Caminhos do Cinema Português"
Eis que surge a XVII edição dos "Caminhos do Cinema Português". Realiza-se de 14 a 23 de Novembro, em Coimbra, No Teatro Académico Gil Vicente. Mais informações sobre toda a programação www.caminhos.info A iniciativa tem o apoio (em parceria) com a Câmara Municipal de Mangualde.
Memórias das Terras da Nóbrega
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musica de fim de semana
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Arte e Política na Estética Totalitária
Um novo texto para pensar, pois pensar não dói, antes pelo contrário, da autoria da Dra Anabela Guimarães.
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O Abstracionismo
Começou com Kandinsky, o abstraccionismo efectiva-se como o rompimento com a realidade e o fomento dos pensamentos, inspirações e sentimentos dos artistas.
Numa fase inicial, esta vanguarda artística que se desenvolveu em 1910, é proclamada de abstraccionismo sensível ou lírico porque acreditava-se que nem sempre o tema é o mais relevante numa obra. As cores, as formas ao reproduzirem imagens figurativas perdem muita da sua expressividade que por si só possuem. Assim, as formas deixaram de ser figurativas para passarem a ser abstractas como forma de devolver às cores a simbologia e interpretação que cada um de nós lhes queira dar. Superando assim o campo de reacções e sugestões possíveis que o figurativo transmite, Kandinsky defendia que o abstracto abria a porta à imaginação, à crítica, à subjectividade e individualidade de cada um, porque afinal, a arte é uma linguagem universal!
Por outras palavras, as abstracções de forma e de cor, tal como a música despertam sensações directamente na alma.
Portanto, as formas, as linhas, as cores, substituem figuras, afirmando-se assim uma linguagem não figurativa, desenvolve-se uma vertente filosófica associada a este tipo de expressão, na medida em que se exclui o materialismo em detrimento da pura essência das coisas.
Em Improvisação 26 pode-se observar a explosão gritante das cores, que cada um de nós pode interpretar conforme a emoção e sensações que nos vai suscitando, cores fortes dançam, linhas correm, relevos sensuais movem-se, à vida na tela!
Kandinsky afirma em Do Espiritual na Arte, 1912, que “Uma obra de arte é constituída por dois elementos: o interior e o exterior. O interior é a emoção na alma do artista; essa emoção tem a capacidade de provocar uma emoção semelhante no observador […] O elemento interno deve existir; caso contrário a obra de arte é uma impostura. O elemento interno determina a forma da obra de arte.”
A função da arte, segundo esta vertente artística, seria para lá da realidade, o seu carácter profundamente platónico, desprendido dos bens materiais dando grande relevo aos instintos e emoções. A arte seria a forma privilegiada, à feição da música, de universalizar uma linguagem, partindo de um teor subjectivo que abre portas ao individualismo do intérprete, torna-se uma dialéctica capaz de superar, assim, as diferenças intelectuais e culturais do espectador, pondo-os no pedestal mais alto, o da igualdade!
Mafalda Tavares
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Questão de Ética ou Moral?
Uma excelente reflexão sobre questões que deveriam estar sempre na nossa mente, pela colaboradora deste Bolg, Dra. Anabela Guimarães. (para ler clique no artigo)

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