Pinhel...nobre terra...é o que se pode dizer da ciade que em períodos dificeis de Portugal esteve, sem hesitação, sempre do lado certo da história. Tem cerca de 12 mil habitantes e a agricultura é o principal meio de vida daquelas pessoas. São inúmeras as marcas das honrasa passadas que a cidade, orgulhosamente, ostenta. Pinhel chegou a destacar-se no contexto nacional durante muito tempo, tendo sido a praça mais avançada do reino de Portugal na Beira Alta, até à assinatura do Tratado de Alcanices. Foi na Idade Média que Pinhel consolidou a sua relevância no nosso sistema defensivo fronteiriço, dada a proximidade do reino de Leão e Castela e a constante instabilidade entre os dois estados.
Locais a visitar: A Igreja de Santa Maria do Castelo – Edifício gótico do século XIV.
A Igreja da Misericórdia – Do século XVI, conserva um portal manuelino encimado pelas armas reais e por uma esfera armilar. A Igreja de S. Luís (Igreja Matriz) – Data do século XVII e fez parte de um Convento de Franciscanos fundado nos finais do século XVI. A Igreja e Convento de St.º António (Igreja dos Frades) – Oitocentista. Altar-mor de características renascentistas, encimado pelas armas franciscanas. Ao lado da Igreja está o Convento – destruído por um violento incêndio, já no nosso século – e o Claustro. A Capela de Santa Rita – Edificada em 1640. O Castelo e Muralhas – Reedificado por D. Dinis – o castelo apresenta hoje duas torres e uma cintura amuralhada com seis torres e seis portas. Nas muralhas, a actual torre do relógio era o local onde se guardavam os livros municipais. O Pelourinho – Do século XVI. Uma inclinação sofrida nos anos 40 obrigou a que fossem colocados "gatos" de ferro, para garantir a sua estabilidade. O Solar dos Mena Falcão – Seiscentista;
O Solar dos Mendes Pereira do século XVIII;
O Solar dos Corte Real – Edifício setecentista
Antigos paços do Concelho – Construção do século XVII, ostenta na frontaria as armas de D. João V. Construído para Tribunal de Correcção, foi Câmara Municipal até 1933 e Escola Primária até 1942. Actualmente é o Museu Municipal. A Casa Grande – actual Câmara Municipal, é um solar dos finais do século XVII. O Paço Episcopal – Construído em finais do século XVIII. No século XX, já foi quartel militar, colégio e escola secundária. Actualmente, é uma residência de estudantes. Palacete Simões Ferreira - data do século XVII e tem vistas sobre as torres do castelo e parte das muralhas.
Vão até lá...
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