Outra maneira- germânica-de ver a Arqueologia
Esta é uma recordação dos meus tempos de estudante de Arqueologia, em Villa Cardillium, Torres Novas. Sob um sol escaldante, queimadíssimos, não fossse o caladryl da Dores e da Cristina, a pele saltava toda. A Barbara, estudante alemã que vinha escavar connosco, muito branquinha calhou no meu sector. Ora, adivinhem quem me colocava o Caladryl nas costas...Já foi há tantos anos.Nesse ano por lá andámos a escavar e se a memória me não atraiçoa: eu, a Fátima Rebelo, a Cristina Rocha, a Cristina Ramos (de Lisboa), o Branquinho, a Pilar, o Tozé, a Dores, o irmão da Dores, o Ludjero, o João Redol...sei lá, e outros e outras. Todos sob a Direcção do Dr Nunes Monteiro, e de vez em quando lá ía o Professor Alarcão.
Daí, quase todos rumávamos à Serra da Aboboreira, Baião, para engrossar as equipes do Profesor Vítor O. Jorge e da Professora Suzana O. Jorge e outros, lembro-me, por exemplo da Jesus Sanches. De Coimbra, além desta equipe, os mais habitués e aficionados pela pré e proto História eram o Paulo Félix, a Anabela Lebre, a Anabela Manique, o António Luís Silva, O Pedro Sobral, o Luís Filipe Gomes, o Pedro Redol (estudante de H Arte e hoje director do Museu nacional Machado de Castro) e, claro, a Professora Raquel Vilaça. Memories
PS Este Post foi transferido para data posterior por questões técnicas.