Uma Casa Romana, concerteza
É comum ler-se nos livros de História e de Arqueologia o seguinte:
estamos perante estruturas que indiciam a existência de uma Villa Romana, ou nas visitas às ruínas Romanas que existem pelo país fora na classificação do sítio fazer-se alusão à
casa de habitação ou
domicilio dos senhores e as estruturas (restos das paredes no chão) “desenharem” a casa de habitação. Mas, como era esta afinal? A casa romana tem uma multiplicidade de plantas e evoluiu arquitectonicamente ao longo dos séculos, e em função da região onde era construída (clima), se era urbana ou se era rural se fazia parte da malha urbana das ruas centrais de uma cidade e, naturalmente, as posses do dono determinavam, tal como hoje, a sua maior dimensão e opulência. Não é este o espaço para se falar, com todo o rigor técnico dos académicos e especialistas na matéria, sobre os diversos tipos de casas romanas. Apenas pretendo partilhar convosco o desenho de uma dessas casas para que se possa ver, em perspectiva “
real” aquilo que costumamos ver nas ruínas arqueológicas. É q
ue assim torna-se mais fácil “
imaginar” a casa através dos alicerces, muitas vezes incompletos que se encontram nas ruínas arqueológicas. Futuramente colocarei o desenho de uma casa típica de uma rua de cidade do Império Romano.