NEOARQUEO
25 janeiro 2011
  Portugal esqueceu-se???

O ano de 2007 fechou e em Portugal nem se falou da fuga da Corte Portuguesa para o Brasil, como resposta à Invasão das tropas Napoleónicas, que aconteceu em 1807. É verdade... Junot ainda viu ao longe os navios que, zarpando do Tejo, haveriam de chegar a Terras que outrora foram de Santa Maria.
Foi esta a solução encontrada pelo Príncipe Regente e pelo Conselho de Estado, devidamente aconselhados pela Real Corte Inglesa, à proposta "interessante" que Napoleão encontrara para vincular Portugal ao Bloqueio Continental, decretado em 1806, em Berlim, "obrigando" a Europa a debilitar e a isolar a Inglaterra.
Mas, se em 1807 se deu a Invasão de Portugal, no ano seguinte houve por parte da Espanha, que entretanto "deixara" entrar o "IMPÉRIO" para a Península, e se viu governada por uma nova ordem política, nada mais nada menos que um dos irmãos de Napoleão; dizia eu que, em 1808 aconteceu em Madrid a primeira revolta contra os franceses, facto que terá originado a resistência espanhola face a Bonaparte e que mais tarde é acompanhada nesta façanha pelos portugueses.
Bem...é sabido que as Nações preferem esquecer os maus momentos, com o intuito de que sejam olvidados da memória colectiva, como quem varre o lixo para debaixo do tapete...Como tal, é "compreensível" que não comemorem esses acontecimentos. São opções...discutíveis, no meu ponto de vista, pois a Histófria é para ser contada na sua vertente global, e não deve nunca "servir", de forma velada ou não, os interesses dos políticos. Quando assim aconteceu os danos foram sempre desastrosos...É o que a História se tem encarregado de nos lembrar...
Na minha perspectiva, as Invasões Francesas são matéria que quase não entra no curriculum escolar dos alunos das nossas escolas. E se entra, é à pressa, desajeitadamente, como se esse período não tivesse sido de uma importância capital para o "desenvolvimento" que Portugal teve que enfrentar, no período Post Invasão, na sua reorganização política, social, económica, clerical, etc...
Mas...se a crítica que aqui é tecida à forma como NÃO se comemoram as Invasãoes Napoleónicas neste país, penso, e notem que digo penso, pois não tenho a certeza, mas, penso que Portugal também não vai aproveitar para comemorar a Resistência que ofereceu às sempre superiores tropas francesas.
Ora, aqui ao lado, na vizinha Espanha, vão-se comemorar os 200 anos das Invasões Francesas, naturalmente que ali também se vai cair na tentação de enaltecer sobretudo a Resistência e a reposição do trono espanhol.
Mas...a Espanha vai comemorar...essa é que é essa...
Basta ir ali à muralhada Ciudad Rodrigo e tudo já está em marcha: a mentalidade dos populares já pensa nisso, os cartazes espalhados nos sítios apropriados já isso reflectem, os teatros, os auditórios já se enchem com concertos, peças, filmes documentais sobre a Guerra Peninsular. Um dos Museus locais (Palacio de los Águila, na calle Juán Arias, nº 2) já tem patente uma soberba exposição sobre o facto.
Mais...pela cidade de Ciudad Rodrigo pode ver-se e pegar-se num pequeno livrinho cujo título é "Ciudad Rodrigo - Sitio Napoleónico". Pois bem, este pequeno mas eficaz prospecto faz parte de uma colecção denominada " SITIOS NAPOLEÓNICOS DE ESPAÑA Y PORTUGAL".
Na realidade não faz falta que em Portugal, que em Almeida se comemore o que quer que seja. Não faz falta falar na lendária batalha do Bussaco. Com uma política assim Portugal poupa dinheiro...mas enfraquece o espírito. Com uma POLÍTICA assim Espanha investe num bem precioso: a cultura e a memória gloriosa, não de dois países, mas sobretudo de "um povo".

Razão não terá Saramago quando, para escândalo provinciano e pacóvio de muitos, sugere uma Nação Ibérica?

Pessoalmente prefiro uma "jangada de pedra" Ibérica que a fesfaçatez do continua e orgulhosamente sós...e sem nada fazer que Portugal teima em manter.

PS Este Post foi transferido para data posterior por questões técnicas.


 
<$Comentários$>:
Realmente!!!...

É certo que podíamos dar mais importância à História, nomeadamente a este período marcante das invasões. Mas, não concordo contigo quando afirmas que em PORTUGAL esse facto está a passar ao lado e que dele pouco se ensina nas escolas.
Por quase todo o lado, onde a presença francesa foi mais marcante, há actividades alusivas e nos manuais escolares também é matéria para aprender.
Como as invasões decorreram entre 1807 e 1810 haverá ainda certamente muito tempo para comemorações... É certo que estas iniciativas podiam ser mais e melhor publicitadas, através de um marketing cultural mais agressivo e uma maior intervenção e apoio do Estado. Mas, pelo que vejo, isso também terá de se aplicar com as comemorações do 1 de Dezembro, para que não nos esqueçamos dos milhares que deram a vida e tombaram em defesa da nossa Pátria desde 1143. Dessa forma evitar-se-iam ideias pacóvias e provincianas do tipo “jangadadices” de pedra caducas à Saramago, que ciclicamente alguns iluminados aparecem a defender só por verem a galinha do vizinho mais gorda e que já esqueceram que os nossos vizinhos espanhóis abriram uma “auto-estrada” às tropas de Napoleão para nos invadir. Uma vez mais - foram uns queridos…
A História já ter demonstrou por várias vezes que essas alianças dão muito mau resultado e num contexto de integração europeia – então é que não fazem qualquer sentido.

VIVA PORTUGAL!!!
E já agora os ideais da revolução francesa, liberdade, igualdade e da fraternidade...

Um abraço “TUGA”
 
Tb não concordo...este Tema está a ser falado em td o lado...até na Tv vai haver uma série de episódios sobre isto, há livros agora editados sobre o assunto, e tb nas escolas :-)

Qd e se, formos mais uma província espanhola, não tenhas dúvidas: Ficaremos ainda a perder mais.

Bjs
 
Alex e Maria, é natural que seja como dizeis.Porém, eu consultei o Manual de História do 11º ano da área de Ciências Sociais e Humanas "O tempo da História", 2ª parte da autoria de Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas,
da Porto Editora antes de escrever este texto e veifiquei que ao tema "INVASÕES FRANCESAS NA PENINSINSULA e consequente GUERRA PENINSULAR" é dedicado uma página, 1 PÁGINA, que consiste numa ilustraçao do mapa de portugal e a indicação das 3 invasões através de setas e 3 pequenos documentos e um pequeno texto explicativo.
É suposto a área de estudos que referi ser onde disciplinas como a História tem um papel muito importante...Daqui saem os futuros candidatos às Faculdades de Letras.
Por isso, parece-me que a tal importância se fica um pouco pelas intenções...
Depois, e para o ALEX, é um contracenso tu atirares-me com os valores da Revolução Francesa e seres contra a Invasão Napoleónica...Mais, Espanha foi de facto um corredor para a entrada dos franceses em Portugal, mas os fransceses traziam o liberalismo e os ideais da Revolução Francesa... e outros valores que fizeram evoluir toda a Europa e Espanha incluída. O que eu critico enquanto baseado na minha visão de Historiador é que Portugal não optou pelo Bloqueio Continental e pagou cara a factura de ser o eterno aliado dos ingleses: Não perdeu a Independência para a França é certo, mas perdeu-a para a Inglaterra...de factu mas não de jure. Mais, não veio o liberalismo e perpetuou-se o "Antigo Regime" que o Principe Regente lá "fugido" no Brasil pensava ser a via do desenvolvimento de Portugal e Europa. Mas, não era...A grande conclusão que a História mais uma vez nos deu foi: Portugal errou na opção que fez, primeiro ao fugir a Corte para o Brasil o pequeno rectangulo ficou "entregue à bicharada" e desvatado numa guerra que veio a culminar na guerra civil que opões D Pedro a D Miguel, liberais e absolutistas, e uma vez mais....já a Europa vinha e nós íamos...coxos.

Por fim quando me refiro à "jangada de pedra" Saramaguiana, refiro-me à guisa irónica, pois Portugal não permitindo a invasão Napoleónica fez ele próprio nessa altura uma "jangada de Pedra" com a Inglaterra, só que esqueceu-se que a Inglaterra já é era uma Jangada no meio do mar e Portugal estava irremediavelmente ligado à Espanha por diversas razões e sobretudo territorialmente.E se Saramago a consegue romper dos Pirineus, só mesmo em ficção...

Alex e Maria, eu sou TUGA, porém acredito autenticamente que o nosso desenvolvimento só é possível num contexto de União Europeia mas IRREMEDIAVELMENTE, repito IRREMEDIAVELMENTE de mãos dadas com nuestros irmanos.

Essa coisa de se ser por tradição anti espanhol não é a meu ver a mesma coisa de se ser PORTUGUÊS, nem tampouco tem que ser assim, antes pelo contrário.

Quanto às comemorações é como dizes Alex, até 2011 ainda temos tempo, à boa maneira "Tuga"....ainda há tempo. Reafirmo, aqui ao lado já se começou...lá está uma vez mais o avanço...

Maria, Portugal não é nem será uma província espanhola... e na minha perspectiva unindo-se a Espanha constituindo uma verdadeira Peninsula Ibérica, num contexto de UE e independencia de Estados só tem a ganhar. Acredita que sim. Também aqui a História já nos deu a sua lição: BENELUX ( Belgica, Holanda e Luxemburgo)...

Adiós...que me voy, besos "ibero-tugas"
 
No que toca a orgulho nacional, de facto temos muito que aprender com os espanhois, mas continuo a continuar a ser unicamente "PORTUGUES"!!!

Um abraco amigo d'algodrense.
 
António Tavares

Não é minha intenção esgrimir aqui opiniões sobre história. Debitar essas matérias sobre as quais não possuo conhecimentos acumulados levar-me-iam muito tempo – afinal o especialista em história és tu e já levas muitos anos de avanço…
Contudo não posso deixar passar em claro essa tese que defendes da ibéria de mãos dadas e das boas intenções como as de Napoleão, das quais está o inferno cheio…

Conheces-me e sabes bem que não sou anti-espanhol. No entanto, também não posso deixar de constatar que ao longo da nossa linha de fronteira, de norte a sul do país, há centenas de castelos disseminados em pontos estratégicos construídos pelos nossos antepassados. Já do outro lado da fronteira o mesmo não se passa. Basta olhar para um mapa das estradas de Portugal e Espanha para se observar isso.
Por que é que terá sido?!... Com estas ideias novas - espero que não tenha sido em vão…

Quanto aos ideais do positivismo e/ou iluminismo, da liberdade, igualdade e fraternidade da revolução francesa que saudei, e que tanto influenciaram a Europa contribuindo para que hoje vivamos nesta “espécie” de democracia, não teriam tido igualmente eco no pensamento da época sem necessidade de recorrer à violência extrema que dirigiram e que se estendeu de Moscovo a Lisboa?
Independentemente dos regimes, a Inglaterra, apesar do bloqueio, adaptou o seu sistema político aos novos ideais e hoje, tal como outrora não continuam a ser monarquias?

A fuga do Rei, cortes, nobreza, alguma burguesia e seu séquito para o Brasil, não terão sido a única maneira de pôr a salvo as suas cabeças, os cofres do reino e a preservação dos seus bens da pilhagem que os Franceses se preparavam para fazer - como aconteceu por todo o lado por onde passaram os generais franceses?

Não concordo mesmo nada contigo é quando afirmas que, num contexto de integração europeia, temos de andar irremediavelmente “de mãos dadas com nuestros hermanos”.

Tavares… Na UE não há alianças perpétuas, elas fazem-se e desfazem-se segundo grupos de interesses. Se numas matérias nos interessar amarrar mão às dos “nuestros hermanos” tomamos posições conjuntas, noutras teremos de ter necessariamente posições antagónicas se for esse o nosso interesse.
Uma política dessas “de mãos atadas” seria desastrosa para PORTUGAL. Quais jangadas de pedra... Calhoadas.

Já no que se refere aos manuais… pois… não sei. Se assim o dizes…. O da minha filha que anda no 4ºano dedica-lhe apenas meia página. Só espero que os professores tenham o bom senso de mandar os alunos fazer uns trabalhitos de investigação em casa quando se chegar a essa matéria. É o mais certo pois felizmente tem sido essa a regra.

UM GRANDE ABRAÇO TUGA E ABRUNHOSENSE
(Sei que o nosso amigo António Joaquim que já tanto argumentou contigo sobre esta matéria anda a ler isto e não diz nada – anda armado em “jangadas”)
 
Alex, pois é certo que as opiniões são sempre pessoais e desde que fundamentadas valem sempre.

Apenas quero desfazer um ligeiro equívoco sobre os castelos que ficam ao longo do que é fronteira entre Portugal e Espanha: erradamente pensa-se que estes castelos, os chamados "castelos da Raia" foram construídos para Portugal se defender dos castelhanos, porém não é bem assim: estes castelos foram construídos e serviram essencialmente para valer na Reconquista Cristã,que como sabes foi uma tarefa conjunta entre os diversos reinos e condados da Hispanea (Claro que no século XIV algumas pelejas entre portugueses e castelhanos (entre cunhados) travaram-se nalguns desses castelos)mas esses castelos valeram para a RC. Aliás foi neste contexto de Reconquista Crsitã que Afonso Henriques e os portucalenses levaram a efeito duas grandes tarefas: por um lado a expulsão do "infiel" e por outro a "conquista" de um reino.
Quanto ao resto das jangadices que nós até discutimos recentemente em tua casa, à volta do teu vinho e dos vossos constantes cigarros, eu vou mantendo a minha opinião: de mãos dadas com os espanhois...
 
TSFM,
No que toca aos livros de História só terem uma página sobre o assunto para mim prof, não me espanta pq já tou habituada...é normal...quem faz os Livros Escolares trabalha para os Governos, por isso...

Qt a que dizes de Espanha:

«unindo-se a Espanha constituindo uma verdadeira Peninsula Ibérica, num contexto de UE e independencia de Estados só tem a ganhar»

Concordo, claro com este raciocínio. Só que não acredito neste tipo de união. É utópico na medida em que os espanhhõis não precisam de nós assim. Eles já cá estão em td o lado e de toda a maneira/em tds os sectores económicos. Por isso...


Bjs
 
Tavares,
espero que o novo ministro da cultura Pinto Ribeiro, veja o orçamento do MC dotado de mais verbas. Mesmo que não dê para ajudar a fazer publicação sobre as invasões napoleónicas (traduzidas em espanhol – sim que aquelas alminhas não conseguem entender uma linha em português) ao menos que sirva para ajudar a reabilitar a parte o nosso património histórico-arquitectónico que está a cair de podre e necessita de intervenção prioritária urgente.
No nosso concelho temos alguns exemplos desses, sendo o mais grave do Convento de Fornos de Maceira-Dão que caminha para a ruína e a sua fundação é quase da idade da nossa nacionalidade.

Um abraço TUGA
Até ao Carvnaval
 
Caros, os espanhóis nunca nos hão-de perdoar termos-lhes roubado quase literalmente a costa atlântica. Há moços porreiros mas a maioria tem a mania que são superiores a nós. Nem sequer tentam falar um pouco de português quando cá andam de visita.

Abraço

Joaquim Baptista
 
António, passei por aqui e vi o artigo sobre as invasões, que achei interessante.É bom relembrar estes acontecimentos, que do meu ponto de vista,contribuiram, ainda mais para a nossa união como país e nação (sob domínio inglês, infelizmente, e com grande prejuízo para nós).
Mas nem tudo foi mal. As ideias da revolução francesa chegaram mais depressa, acelarando desta forma a revolução Liberal e a expulsão dos ingleses.Essas ideias, ainda hoje, são os pilares das verdadeiras democracias, se é que elas existem.
Eu acho que o 1º nome do Brasil foi TERRAS de VERA CRUZ, pelo menos é o que consta da carta escrita por Pêro Vaz de Caminha a El Rei D.Manuel à data de 1 de Maio de 1500, escrita de Porto Seguro de Vera Cruz, nome que lhe deram quando lá chegaram. Passo a transcrever:"(...) houvemos vista de terra, a saber, primeiramente, de um grande monte muito alto e redondo (...) ao qual monte alto o capitão pôs o nome de Pascoal e à terra, Terra de Vera Cruz (...).
Ant.Joaquim
 
António Joaquim, tens razão total quanto à denominação das terras do Brasil. Foi um lapso da minma parte.Obrigado pela teu oportuno reparo.
Um abraço.
 
Nesta Jangada de Pedra quero ser feliz. Eu e os meus compatriotas. Tanto me dá que se chame Ibéria, como Portugal, como Espanha.

Tenho para mim que "alguém" nos condiciona a defendermos a Pátria, seja ela qual for. E desconfio sempre quando penso nisso.

Pergunto:
Se o "Jaquim" em vez de ter nascido (por mero acidente histórico) em Alfarelos, tivesse nascido em Barcelona, que Pátria lhe ensinavam a dar chama à alma?

De qualquer modo, lá está, já me sucedeu chorar ao ouvir o nosso (desactualizado)Hino.

E$stou condicionado como todos.
..............
Anexo:
Serviço Nacional de Saúde
O remédio dos portugueses é rir.
Aqui vai uma prenda. Se já tiveres troca:

http://videos.sapo.pt/Jqim3j5WTIg9lCb2lpf4
 
António e Alex, este tema das invasões francesas é tratado no 6º ano de escolaridade, dsde os ideais da revolução francesa, o porquê da dita revolução, as três invasões esuas consequências para portugal e para a europa para o Brasil, o domíno inglês (colonização inglesa)a revolução liberal,o liberalismo as cortes constituintes, monarquia liberal ou constituinte a independência do Brasil e a guerra civil.No 5º e 6º ano dá-se toda a História e Portugal, pena é que os nossos alunos pouco liguem a esta disciplina, principalmente nesta idade em que frequentam os ano referidos.
Um abraço
António Joaquim
 
Aqui tens o Roteiro do Regocídio:

http://noticias.sapo.pt/info/805449.html


:-)
 
Regicídio, claro.
 
Thanks, Maria
 
Thanks, Maria
 
Se e verdade que a maioria dos castelos da "Raia" foram construidos ou reconstruidos para nos defender-mos dos "infieis", tambem e muito verdade que a maioria se encontravam praticamente em ruinas no seculo XVII, e, tiveram que ser reconstruidos para defender a integridade do nosso territorio depois da Restauracao, ou nao e verdade?!
Alem disso foram construidas muitas outras fortalezas por essa altura!
Pelo que o amigo Alex ate tera alguma razao, nao cre amigo Antonio?

Um abraco de amizade dalgodrense aos dois.
 
Tem, caro amigo AL, porém eu respondi-lhe no contexto em que ele colocou o assunto. Em tom de ironia o Alex fazia depender os castelos da Raia dos ataques de Espanha para Portugal. Ora, não foi assim, foi como eu referi e referi de igual forma que no século XIV funcionaram em alguns casos para defesa da soberania portuguesa ameaçada pela Espnha. Assim, como o meu amigo AL tem razão. A meu ver o que por vezes leva à confusão é a contextualização que se faz de determinadas afirmações.
Abraços neoarqueolóicos.
 
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